Tema de redação 20N11 e sugestões de leitura – desemprego (Enem, Fuvest, Vunesp, Unicamp, UFU e demais vestibulares.)

Fonte: internet

Estudos para o tema de redação 20N11

Palavras-chave – desemprego, trabalho, ocupação, trabalho informal, pejotização, uberização, subemprego.

Texto 20T39

Texto 20T40

Texto 20T41

https://www1.folha.uol.com.br/podcasts/2019/04/por-que-o-desemprego-e-tao-alto-no-brasil-ouca-podcast.shtml

Texto 20T42

Tema de redação 20N11

Desemprego

Textos de apoio para as situações A e B.

Texto 01.

“A taxa média de desemprego em 2019 caiu em 16 estados, acompanhando a média nacional, que recuou de 12,3% em 2018 para 11,9% no ano passado, segundo divulgou nesta sexta-feira (14) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

As maiores taxas ficaram no Amapá (17,4%) e na Bahia (17,2%), enquanto as menores foram registradas em Santa Catarina (6,1%) e nos estados de Rondônia, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, todos os 4 com 8% na média anual.

Apesar da queda no desemprego no ano passado, a taxa média anual de informalidade em 2019 ficou em 41,1% da população ocupada, maior nível desde 2016, e também foi recorde em 19 estados e no Distrito Federal. O indicador refere-se à soma dos trabalhadores sem carteira, trabalhadores domésticos sem carteira, empregador sem CNPJ, conta própria sem CNPJ e trabalhador familiar auxiliar.

Entre as unidades da federação, as maiores taxas de informalidade em 2019 foram registradas no Pará (62,4%) e Maranhão (60,5%) e as menores em Santa Catarina (27,3%) e Distrito Federal (29,6%).

Das 27 unidades da federação, 18 registraram taxa de informalidade acima da média nacional em 2019. Em 11 estados, a taxa de informalidade ultrapassou 50%. Apenas Distrito Federal e Santa Catarina tiveram taxas de informalidade abaixo de 30%.”

Fonte: https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/02/14/desemprego-cai-em-16-estados-em-2019-aponta-ibge.ghtml#:~:text=A%20taxa%20m%C3%A9dia%20de%20desemprego,Geografia%20e%20Estat%C3%ADstica%20(IBGE)

Texto 02.

“O trabalho é caro e não é algo desejado, então é preciso pagar as pessoas para fazê-lo. Automatizá-lo parece benéfico. Isso cria dois desafios: se as pessoas perdem seus salários, como podem se manter? O que se torna uma questão política: planeja-se uma garantia de renda básica? Um Estado de bem-estar? Se esta tecnologia realmente torna o mundo um lugar muito mais rico, com um crescimento mais rápido, o problema deveria ser fácil de resolver, haveria mais dinheiro. O outro desafio é que muita gente vê seu trabalho como necessário para ter status social e para que sua vida tenha sentido. Hoje, estar desempregado não é ruim só porque você não tem dinheiro, mas também porque muitas pessoas se sentem inúteis. Seria preciso mudar a cultura de modo que não pensemos que trabalhar por dinheiro é algo que dá valor. É possível, há exemplos históricos: os aristocratas não trabalhavam para viver; até pensavam que fazer isso era degradante. Acreditamos que as estruturas de significado social são universais, mas são recentes. A vida das crianças parece fazer muito sentido, mesmo se não fazem nada útil. Sou otimista: a cultura pode mudar.” (Nick Bostrom, filósofo formado em física, neurociência computacional e matemática, autor de “Superinteligência: Caminhos, Perigos, Estratégias” e líder do Instituto para o Futuro da Humanidade)

Texto 03.

“Sempre sonhamos em produzir mais bens e serviços com menos trabalho humano, delegando a fadiga física e intelectual para as máquinas. Hoje, conseguimos realizar, ao menos em parte, o sonho de Aristóteles, inventando instrumentos mecânicos, eletromecânicos e digitais. Uma casa moderna dispõe de eletrodomésticos capazes de realizar o trabalho que, na Grécia de Péricles, era realizado por 33 escravos. A tecnologia ajudou o ser humano a se libertar do trabalho, permitindo que ele pudesse dedicar mais tempo à meditação, à amizade, ao jogo, ao amor, à beleza e à convivência.” (Domenico de Masi)

Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2017/04/01/interna_diversao_arte,585220/sociologo-italiano-domenico-de-masi-concede-entrevista-ao-correio.shtml

Texto 04.

Fonte: https://valor.globo.com/brasil/coluna/oit-projeta-reducao-lenta-da-taxa-de-desemprego-no-brasil-em-2019-e-2020.ghtml

Proposta de redação 20N11A – dissertação – Fuvest, Vunesp, Uniube, Famema, Famerp, etc.

Escreva uma dissertação sobre os desdobramentos do desemprego para além das questões econômicas. O que estar desempregado significa na sociedade brasileira? Para os amigos? Para a autoestima do indivíduo?

Instruções para a dissertação da proposta de redação A:

  1. A situação de produção de uma dissertação argumentativa requer o uso da norma padrão da língua portuguesa.
  2. O tamanho da redação deverá ser adequado ao concurso pretendido, para tanto é importante que o texto deva ser adequado aos seguintes limites impostos pelas universidades até 2019: entre 20 e 30 linhas (Fuvest), 15 a 33 linhas (Vunesp), 25 e 30 linhas (Uniube), etc. Por isso, é imprescindível que a universidade pretendida seja informada com destaque logo após o código da proposta de redação na folha que será entregue para a correção. Do contrário, a correção levará em consideração a norma mais comum: 25 linhas como mínimo e 30 como máximo.
  3. Dê um título a sua redação.

Proposta de redação 20N11B – dissertação – Enem.

A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo na modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “Desafios da geração de emprego no Brasil.”, apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

Instruções para a dissertação no Enem:

  1. O rascunho da redação deve ser feito no espaço apropriado.
  2. O texto definitivo deve ser escrito à tinta, na folha própria, em até 30 linhas.
  3. A redação com até 7 (sete) linhas escritas será considerada “insuficiente” e receberá nota zero.
  4. A redação que fugir ao tema ou que não atender ao tipo dissertativo-argumentativo receberá nota zero.
  5. A redação que apresentar proposta de intervenção que desrespeite os direitos humanos receberá nota zero.
  6. A redação que apresentar cópia dos textos da Proposta de Redação ou do Caderno de Questões terá o número de linhas copiadas desconsiderado para efeito de correção.

Texto (s) de apoio para as situações C e D.

Taxa de desemprego cai em 16 estados, revela IBGE

Menor taxa média de desemprego é de Santa Catarina: 6,1%

Publicado em 14/02/2020 – 10:06 Por Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil – Rio de Janeiro

A taxa média de desemprego fechou 2019 em queda em 16 estados, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios–Contínua (Pnad-C), divulgada hoje (14), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A menor taxa média anual de desemprego ficou com Santa Catarina: 6,1%.

Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso aparecem em seguida, todos com 8%. Já os maiores percentuais foram observados no Amapá (17,4%) e na Bahia (17,2%).

A população ocupada cresceu em 23 unidades da federação. Apesar da queda da taxa de desemprego e da ocupação, 20 estados tiveram taxa recorde de informalidade, isto é, os empregados sem carteiras, os trabalhadores por conta própria sem CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas) e os familiares auxiliares. A maior taxa foi anotada no Pará (62,4%), bem acima da média brasileira (41,1%). Atualmente, há no país 12,6 milhões de desempregados.

Informalidade cresce

Segundo a pesquisadora do IBGE Adriana Beringuy, o aumento do emprego no país tem sido puxado pelo crescimento da informalidade. “Em vários estados a gente observa que a taxa de informalidade é superior ao crescimento da população ocupada. No Brasil, do acréscimo de 1,819 milhão de pessoas ocupadas, um milhão é de pessoas na condição de trabalhador informal”, afirmou.

Na passagem do terceiro para o quarto trimestre de 2019, a taxa de desemprego caiu em nove unidades da federação, com destaque para Maranhão (que recuou de 14,1% para 12,1%) e Pará (caiu de 11,2% para 9,2%). Nos demais estados, manteve-se estável.

Já na comparação com o quarto trimestre de 2018, houve queda em sete estados, com destaque para o Amapá (recuo de 19,6% para 15,6%). Apenas Goiás teve alta na taxa de desemprego neste tipo de comparação. Passou de 8,2% para 10,4%.

Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2020-02/taxa-de-desemprego-cai-em-16-estados-revela-ibge

Proposta de redação 20N11C – outros gêneros – Unicamp, UEL, UnB, UFU, etc.

Num relato, narre a busca de um indivíduo que acaba de ser demitido e que precisa urgentemente voltar para o mercado de trabalho.

Proposta de redação 20N11D – outros gêneros argumentativos – Unicamp, UEL, UnB, UFU, etc.

Escreva um artigo de opinião a respeito das causas do crescimento do trabalho informal no Brasil nos últimos anos.

Instruções para as propostas de redação C e D:

Leia com atenção todas as instruções.

  1. Você encontrará três situações para fazer sua redação. Leia as situações propostas até o fim e escolha a proposta com a qual você tenha maior afinidade.
  2. Após a escolha de um dos gêneros, assinale a opção no alto da Folha de Resposta e, ao redigir seu texto, obedeça às normas do gênero.
  3. Se for o caso, dê um título para sua redação. Esse título deverá deixar claro o aspecto da situação escolhida que você pretende abordar.
  4. Se a estrutura do gênero selecionado exigir assinatura, escreva no lugar da assinatura: JOSÉ ou JOSEFA.
  5. Em hipótese alguma, escreva seu nome, pseudônimo, apelido, etc. na folha de prova.
  6. Utilize trechos dos textos motivadores, parafraseando-os.
  7. Não copie trechos dos textos motivadores, ao fazer sua redação.

ATENÇÃO: se você não seguir as instruções da orientação geral e as relativas ao tema que escolheu, sua redação será penalizada.

Deixe um comentário